sábado, 1 de agosto de 2009

O VERDADEIRO AMOR

O desejo de amar e ser amado verdadeiramente é inerente ao ser humano. Viemos dele e só nos realizamos no verdadeiro amor. Mas, diferentemente de nosso entendimento sobre a realidade do amor verdadeiro, temos vivido como se fossemos P.h.d. na arte de amar, quando, na verdade, ficamos aquém desta possibilidade, que precisa ser aprendida e cutivada diariamente.

Um comentário:

  1. Eu havia feito um comentário,mas não consegui .

    O amor é hoje uma palavra tão mal usada, tão gasta, que é preciso ser redefinida para ser autêntica. O maior engano que existe hoje sobre o amor, é que, na maioria das vezes, quando alguém fala que está amando, na verdade está amando a si mesmo. Isto não é amor; é egoísmo. Há muitas 'miragens' do amor. Se o seu coração bate acelerado diante de alguém que o atrai, isto é sensibilidade, não chame ainda de amor. Se você perdeu o controle e se entregou a ele, isto é fraqueza, não chame isto ainda de amor. Se você está encantada com a cultura dele, fascinada pela sua bela carreira, e já não consegue mais ficar sem a conversa dele, isto é admiração, ainda não é amor.


    Amar é uma decisão. E a decisão não é tomada apenas com o coração, empurrado pela sensibilidade. A decisão é tomada com a razão. Amar não é um ato intuitivo, mecânico, é uma decisão livre e consciente. É um ato da vontade, do querer. Para amar é preciso aceitar 'perder-se', esquecer-se, não voltar a si mesmo. É claro que a sensibilidade ajuda você sair de si mesmo, mas ela não é suficiente para levá-lo a amar. A admiração pelo outro, a afeição, empurram você para ele, mas isto ainda não é amor.Lembre-se, o amor é como uma via de mão única, que sai de você e vai até o outro.

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